Atualmente, cerca de 85% dos casos em pessoas estão relacionados com arranhões e mordidas de gatos doentes ou com contato com secreções das lesões desses felinos.
O contato dos gatos com o fungo decorre de comportamentos típicos da espécie, como se esfregar no solo, remexer a terra e afiar as garras em árvores e madeiras. Mas a maioria dos gatos se infecta ao brigar com outros gatos doentes.
Tanto pessoas quanto gatos podem ser tratados dessa doença. E os gatos que morrem com esporotricose não devem ser enterrados, o certo é incinerá-los.
Uma maneira de ajudar a evitar as brigas entre felinos é a castração dos animais.
Fonte de pesquisa:
Revista Cães e Cia nº 411
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